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Até então não tínhamos o nome do time, definido, e eu, fui à reunião do congresso técnico referente ao Municipal 2008, e quando o Sr. Jose Mocelin, me perguntou qual o nome da minha equipe, pensei nas cores do fardamento, que na época era todo branco, e resolvi desde daquele momento que o nome do nosso time seria Santos Futebol Porto Alegrense. Disputamos o Municipal, ou me melhor, fomos saco de pancadas, pois a nossa chave estava as equipes mais tradicional da várzea, Academia do Morro, Barão de Bagé e o Planeta Mundi.
Mas podemos dizer que o motivo maior do Santos FPA vingar, foi o motivo de não sermos o saco de pancadas, pois perdemos todas as partidas, mas não por deficiência técnica, e sim por preparo físico, onde estas equipes correram atrás da vitoria. Saindo do Municipal, entramos num torneio de 1 dia só, Copa Bordo, onde entramos meio que pela porta de traz, pois só entramos neste torneio por motivo de desistência de uma equipe, e se tornamos Campeão da Copa Bordo. No ano de 2009, fomos atrás de uma liga mais competitiva, mais voltada ao bom futebol, e conseguimos uma vaga na Liga do Parcão, neste ano acabamos em 9 lugar na classificação geral.
E iniciamos a nossa preparação pro ano de 2010, onde tivemos um ganho, concluímos a liga do Parcão em 5 lugar, e garantimos uma vaga pro Municipal Serie B e também fomos convidados pra participar da Segunda Edição do Campeonato da Liga Clausura. No Municipal B fomos até as Quartas de Finais, mas saímos do campeonato com a Zaga menos vazada, garantindo o Troféu de Goleito menos Vazado, somando somente 6 Gols nas 7 partidas disputadas. E no campeonato Liga Clausura, se tornamos o grande Campeão.
Como objetivo o Santos FPA tem, em promover a sociedade Santista à boa esportividade nos torneios de futebol de campo, pois os atletas estão totalmente voltados pra competição, na bola, pois nos dirigentes temos em mente, que o futebol de várzea, se depender do Santos FPA logo será chamado de futebol Amador, pois não precisa ter dinheiro pra fazer time, não precisa ter seguranças fora de campo pra intimidar os adversários, temos em mente que, se jogarmos Futebol as portas sempre estarão abertas. Isto em 4 anos esta nos proporcionando pelo nosso desempenho dentro e principalmente fora de campo.
Como o nosso primeiro treinador nos falou no jogo contra a Academia do Morro no Municipal de 2008,...pessoal, chegamos até aqui este é o nosso primeiro ano de competição, mas uma coisa posso dizer a vocês todos, o Santos FPA veio pra ficar......!!!!!!!!!
Após algumas “reuniões”, ficou definido o nome de TRÊS FIGUEIRAS FUTEBOL E RAÇA para lembrar o bairro onde os mesmos passaram grande parte da vida conquistando títulos com a escola nos campeonatos colegiais e municipais e marcar no nome da “esquadrilha” a principal condição para vestir o manto tricolor: a raça (amigos/jogadores que dão o sangue em campo por cada jogada). Depois, decidiram fazer o Figueira ser “tricolor”, predominando a cor verde, com detalhes em preto e branco.
Sendo assim, o primeiro passo já havia sido dado. Faltavam as peleias, as competições, as preparações para as “batalhas”!
Então, o ano de 2008 marcou a estreia da “esquadrilha” na várzea, com a disputa do Parcão (eliminação na 1ª fase) no 1º semestre e da Copa Uefa (eliminação nas oitavas) no 2º semestre. O treinador escolhido para assumir a “bronca” foi Felipe Silva.
Em 2009, com um grupo bem modificado, mais maduro e qualificado, os resultados começaram a aparecer.
No 1º semestre do mesmo ano, o TRÊS FIGUEIRAS fez uma grande campanha no Parcão/09, eliminando adversários de tradição como Huracán (na 1ª fase), Barcelona (nas quartas) e Moinhos (disputa do 3º lugar), perdendo apenas 2 partidas das 12 disputadas, para Treze (campeão) e Vila Real (vice-campeão). Com o 3º lugar conquistado, a “esquadrilha” garantiu vaga no Municipal de POA, principal competição da várzea da cidade. Com muitos desfalques e somente com 11 atletas nas partidas, acabou eliminado na 1ª fase;
Veio o 2º semestre e surgiu o convite da Liga Clausura para disputar a 1ª edição da competição, uma bela iniciativa e que mostrou que a escolha do Figueira foi certeira! O campeonato foi um sucesso, com uma grande organização, muita credibilidade e, para completar…veio o tão sonhado título, com uma bela campanha e grandes vitórias nas fases finais contra 2 duríssimos adversários: União Racing (na semi-final, por 3×0) e Lokomotiv (na final, por 4×1), conquistando o 1º caneco e consagrando a melhor participação do Figueira em competições amadoras!
Em 2010, também convidado pela Liga Clausura, a “esquadrilha” disputou o torneio de verão, em Capão da Canoa, com mais 4 times: Lokomotiv, Gaudério e Millionários. Desta vez o caneco não veio e a “esquadrilha” terminou na 3ª colocação do torneio.
No 1º semestre deste ano, após alguns amistosos e muita desorganização, o Figueira disputou o Parcão, onde o resultado foi uma péssima campanha e uma eliminação na 1ª fase com apenas 2 vitórias em 7 jogos.
Depois disto, diversos atletas deixaram a equipe e o comando técnico também foi modificado, assumindo José Eduardo Senna, mais conhecido como Mano “Zé”. A “esquadrilha” disputou 7 amistosos com o novo treinador, conquistando 6 vitórias e 1 empate, visando a estreia no dia 7 de Agosto contra o União Racing e, principalmente, a dura caminhada rumo ao tão sonhado bi-campeonato.
“Lutar? Sempre…Desistir? Jamais”, Três Figueiras Futebol e Raça!
E o Pirapora empatou a 5ª do ano em seis jogos...
Mais uma vez jogando contra a equipe do Ipanema, no Parcão, a equipe ficou no 2x2 com o adversário.
Atuaram: Dudu, Godoy, Moisés, Tavares e Montano; Giordano, Vini, Joelson e Vicente; Santos e Belem. Entraram: Victor, Leo, Ramiro, Gustavinho, Sorriso e Werner
Gols: Joelson e Gustavinho
Acesse o Blog do Pirapora e confira mais informações
O Moinhos de Vento F.C. foi fundado por um grupo de amigos, em sua maioria ex-alunos do colégio Farroupilha de Porto Alegre, que tinham a amizade fortalecida pela paixão no futebol. Após a conclusão escolar estavam carentes da competitividade dos campeonatos intercolegiais, com isso resolveram criar um time para disputar a Liga do Parque Moinhos de Vento, o popular Parcão, dando origem ao Moinhos de Vento F.C.
Com o passar dos anos o time foi sofrendo modificação e tornando-se mais competitivo, mas sem perder a essência da sua fundação: amizade, comprometimento e determinação.
Principais Conquístas:
2006 - Campeão Parcão / Redenção
2009 - Campeão Municipal B
2010 - Campeão da Copa Centenario do Internacional
2010 - Campeão da Liga do Parcão
Fardamento 1: Camisa com listras verticais em vermelho e branco, calção azul, meia branca
Fardamento 2: Camisa azul com detalhes em vermelho e branco, calção azul, meia branca
Fardamento 3: Camisa branca com detalhes em azul e vermelho, calção branco, meia branca
Comissão Diretiva:
Eduardo Garbi, Eduardo Miranda, Fernando Weiler, Pedro Galarza, Pedro Martins e Ricardo Aquino
Treinador: Pedro Galarza
O Lokomotiv Futebol Clube, fundado em 31/07/2007, surgiu do anseio de seis amigos em criar uma equipe com sua identificação. Os idealizadores do projeto jogavam em outros times de várzea, porém não se sentiam representados por aqueles clubes. Surgiu, então, a ideia de criar uma nova equipe, onde suas ideologias fossem totalmente contempladas, tendo em seus pilares a amizade, o companheirismo, o trago e o alento!
Nascia o Lokomotiv de Porto Alegre. Aos poucos, a família foi tomando forma: as cores azul-grená, os machados cruzados, o espírito guerreiro, os trapos e bandeiras, os cânticos próprios e irreverentes. Oriundos de outro esporte, o Brazilian Jiu-Jitsu, os Lokoboy’s levaram para cancha o mesmo espírito lutador de dentro dos tatames. Essa característica marcante trouxe consigo a mística que envolve este clube de futebol. Muitos confundem o estilo de dedicação e entrega total com imposição ou menosprezo… Tolo engano! O Lokomotiv segue fazendo amizades por onde passa, deixando o futebol de várzea cada vez mais festivo e alegre.
Os vice-campeonatos da Copa Farroupilha e do Clausura, ambos em 2009, são as principais campanhas da equipe. Entretanto, títulos e copas não são a busca fundamental desta família. A camisa cruz-celeste nasceu para unir seus aficionados seguidores em torno de um só objetivo: a amizade!
Certa feita, um conhecido árbitro da várzea de Porto Alegre, Pelé, foi indagado por um dirigente, que estava prestes a enfrentar o Lokomotiv, sobre as características e principais atletas do time. Pelé parou, pensou por longos cinco segundos e, sem titubear, declarou: “O LOKOMOTIV É TIME DE CANTORIA!”
Nascia o Lokomotiv de Porto Alegre. Aos poucos, a família foi tomando forma: as cores azul-grená, os machados cruzados, o espírito guerreiro, os trapos e bandeiras, os cânticos próprios e irreverentes. Oriundos de outro esporte, o Brazilian Jiu-Jitsu, os Lokoboy’s levaram para cancha o mesmo espírito lutador de dentro dos tatames. Essa característica marcante trouxe consigo a mística que envolve este clube de futebol. Muitos confundem o estilo de dedicação e entrega total com imposição ou menosprezo… Tolo engano! O Lokomotiv segue fazendo amizades por onde passa, deixando o futebol de várzea cada vez mais festivo e alegre.
Os vice-campeonatos da Copa Farroupilha e do Clausura, ambos em 2009, são as principais campanhas da equipe. Entretanto, títulos e copas não são a busca fundamental desta família. A camisa cruz-celeste nasceu para unir seus aficionados seguidores em torno de um só objetivo: a amizade!
Certa feita, um conhecido árbitro da várzea de Porto Alegre, Pelé, foi indagado por um dirigente, que estava prestes a enfrentar o Lokomotiv, sobre as características e principais atletas do time. Pelé parou, pensou por longos cinco segundos e, sem titubear, declarou: “O LOKOMOTIV É TIME DE CANTORIA!”